
Inicialmente ninguém pode prever um suicídio, mas através de uma avaliação clínica inicial e da coleta de dados (junto a terceiros), o médico poderá avaliar os fatores de risco e assim identificar um possível suicida.
Os dois principais fatores de risco são:
1 - Tentativa prévia de suicídio:
É o fator preditivo isolado mais importante, estima-se que 50% daqueles que se suicidaram já haviam tentado anteriormente.
2 - Doença mental:
Sabe-se que quase todos os suicidas tinham uma doença mental, muitas vezes não diagnosticada, frequentemente não tratada ou tratada de forma adequada.
Também destacam-se outros fatores como:
- Desesperança, desespero, desamparo e impulsividade:
A combinação destes fatores junto ao abuso de substâncias pode ser particularmente letal.
- Gênero:
Atualmente, há evidências de que os conflitos em torno da identidade sexual causem um maior risco de comportamento suicida.
- Doenças clínicas NÃO psiquiátricas:
Devido às doenças de tratamento difícil ou ainda sem cura, como por exemplo (HIV, esclerose múltipla, doença de Parkinson) aumenta-se os riscos.
- Eventos adversos na infância e na adolescência:
Maus tratos, abuso físico e sexual, pais divorciados, transtorno psiquiátrico familiar e etc.
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