Quem é pai e mãe sabe, com crianças basta um minuto de descuido para que elas entrem em uma enrascada e quando falamos sobre água, um minuto de descuido pode custar muito caro. O afogamento é uma das principais causas de óbitos entre crianças, porém medidas bastante simples podem evitar essa tragedia:


Nunca deixe crianças sozinhas quando estiverem dentro ou próximas da água, nem por um segundo;
Crianças devem aprender a nadar em escolas de natação especializadas. Se os pais ou responsáveis não sabem nadar, devem aprender também;
Muitos casos de afogamentos acontecem com pessoas que sabem nadar. Portanto, não superestime a habilidade de crianças e adolescentes, saber nadar não exclui a necessidade de um adulto as supervisionando;
Ensine as crianças a não correr, empurrar, pular em outras crianças ou simular que estão se afogando quando estiverem na piscina, lago, rio ou mar;
O colete salva-vidas é o equipamento mais seguro para evitar afogamentos. Boias e outros equipamentos infláveis podem estourar ou virar a qualquer momento;
Piscinas devem ser protegidas com cercas de no mínimo 1,5 m de altura e portões com cadeados ou travas de segurança;
Ensine as crianças a respeitarem as placas de cuidado nas praias, rios e piscinas, bem como, as orientações dos guarda-vidas;
Tenha um telefone próximo à área de lazer e o número do atendimento de emergência sempre visível (SAMU: 192; Corpo de Bombeiros: 193);
Depois do uso, mantenha baldes, bacias, banheiras e piscinas infantis vazios, virados para baixo e fora do alcance das crianças;
Deixe a porta do banheiro e da lavanderia fechada, mantenha a tampa do vaso sanitário abaixada e com um dispositivo de segurança;
As cisternas, tonéis, poços e outros reservatórios domésticos devem estar sempre trancados;
Nunca deixar uma criança cuidando de outra criança.